O último comboio desta longa viagem chegou duas horas atrasado à estação de Salónica. Como o tempo não foi recuperado pelo caminho, a chegada a Atenas foi, logicamente, duas horas mais tarde do que o previsto. Enquanto esperava (ou desesperava) pela chegada do comboio, sempre havia algumas distracções: motas que de vez em quando passavam pelo cais, e até mesmo uma pequena carrinha. Sim, uma carrinha. No cais. Da estação de comboios. Para que não duvidassem da minha palavra, tirei uma fotografia (a qualidade não é das melhores, foi tirada muito rapidamente com o telemóvel).
Museus, monumentos e pontos de interesse
Mais uma vez, também em Atenas existem muitos locais interessantes, e o tempo não dá para tudo. Tivemos de fazer uma selecção, e acabámos por visitar os seguintes locais: biblioteca de Adriano, mesquita Tzisdarakis, stoa de Átalo, templo de Hefesto (primeira fotografia), museu da ágora, areópago, acrópole de Atenas (segunda fotografia) com propileu, partenon (terceira fotografia), erecteion (quarta fotografia) e teatro de Dionísio, museu da acrópole, praça Syntagma, parlamento, jardim nacional, Zappeion, tempo de Zeus Olímpico (quinta fotografia), arco de Adriano, estádio olímpico Panathinaikos (sexta fotografia), museu Benaki, monumento de Filopapo, colina Pnyx, museu arqueológico nacional, biblioteca nacional, universidade de Atenas, academia de Atenas, museu Herakleidon, ágora romana, mercado de Monasteraki e Plaka, museu histórico nacional.
Uma cidade a perder de vista
Com uma área urbana de 412 km² (cerca de 4 vezes a área de Lisboa), e com perto de 4 000 000 habitantes, Atenas é uma das cidades mais populosa da união europeia. Dos vários montes e colinas que por lá existem, é possível ter uma noção da dimensão da cidade. Eu fiquei impressionada com a quantidade de casas e prédios.
Até à minha próxima viagem!